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Em tempos de ciclos de quarentena por conta da covid-19 e seus agravamentos que impactam na saúde pública, há que se pensar na relação de todo esse panorama atual com o funcionamento dos serviços de alimentação.

Afinal, se por um lado, alimentação é serviço essencial, por outro lado, é imprescindível pensar em formas de não interromper a atividade, mas sem incorrer em risco para os consumidores.

É verdade que, primariamente, alimentos não são fontes de contaminação pelo coronavírus. Isso significa que alimentos não são o veículo preferencial de transmissão da doença. Mas, dependendo das boas práticas (ou práticas não tão boas…), o alimento servido pode estar contaminado sim. E, obviamente, não só com coronavírus, mas com outros diversos agentes biológicos potencialmente causadores de doenças.

Outro grande motivo de atenção constante em qualquer serviço diz respeito à saúde dos funcionários e, especialmente, dos manipuladores de alimentos. Na lógica do protocolo de contenção da pandemia que estamos vivendo, caso alguém tenha contato com casos suspeitos ou confirmados de covid-19, essa pessoa precisa fazer quarentena até que se comprove que não está doente ou até completar 14 dias de isolamento, o que vier primeiro. O mesmo ocorre em caso de o funcionário apresentar sintomas gripas. Ocorre que, no caso de serviços quaisquer, inclusive o de alimentação, os contatos são os próprios colegas de trabalho, o que representa toda a equipe de funcionários do estabelecimento, além de todas as outras pessoas com quem essa pessoa teve contato próximo.

Trocando em miúdos, a rigor, quando há um caso suspeito, confirmado ou que tenha tido contato com casos suspeitos ou confirmados de covid-19, todos os funcionários precisam entrar em quarentena. Isso sim impacta no serviço de alimentação. E precisa ser assim, porque primar pela saúde dos funcionários significa expô-los ao mínimo de risco, para que eles estejam aptos a desenvolverem suas atividades, fazendo o empreendimento continuar funcionando e oferecendo produtos e serviços de qualidade.

As medidas de contenção da pandemia de coronarívus constituem um emaranhado de ações que, olhando sem atenção, parecem não estarem interligadas. Porém, cada pequena ação, cada item constante em notas técnicas, normas o orientações emitidas por órgãos de referência em saúde pública são igualmente importantes para a manutenção da segurança, visando a saúde coletiva e a coletividade saudável.

É muito difícil esse momento tão delicado e tão estendido para os empreendedores, que são verdadeiros heróis da resistência, por conseguirem se manter em funcionamento apesar de toda conjuntura atual. Mas há que se olhar com cuidado para cada cuidado a ser tomado para a continuidade das atividades, para que os serviços de alimentação continuem oferecendo alimentos que levarão saúde e prazer para as pessoas e não doença e transtornos para quem consumi-los.

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